CUIDADOS ADEQUADOS COM HIGIENE
Revista CORA 2004
Arquivo editado em 07/08/2004
É óbvio que apenas uma boa administração de um criadouro de canários, inegavelmente, não irá evitar o desenvolvimento de epidemias, ou que seja evitado que as aves sejam afetadas por determinadas moléstias; contudo, a absoluta atenção a uma série de detalhes ocorridos no dia-a-dia dentro de um criadouro indubitavelmente irá contribuir para se evitar muitas das moléstias mais comuns. Nesse sentido, a seguir, enumeramos alguns dos principais detalhes, que serão úteis “como lembrete” aos criadores menos experientes (e mais distraídos):
- Bebedouro sem água, ou água suja;
- Gaiolas expostas a correntes de ar;
- Troca brusca de temperatura, interna ou externa;
- Aves doentes ou aparentemente doentes, e no meio das aves sadias;
- Verduras velhas ou secas, não lavadas;
- Verduras ministradas geladas (tiradas da geladeira ou da horta de inverno);
- Comedouro sujo, cheio de palha ou fezes;
- Comedouro sujo, cheio de palha ou fezes;
- Gaiolas com as bandejas atulhadas de excrementos e resíduos de alimentos;
- Total ausência ou excesso de poleiros nas instalações;
- Poleiros encrostados de excrementos;
- Instalações com objetos contundentes (fios de arame, ferro ou chapa) expostos;
- Farinhadas ou pastas alimentares velhas;
- Aves presas às grades, às bandejas, ou às vasilhas das instalações;
- Excesso de pó (poeira de terra) no ambiente;
- Ausência de areia lavada ou farinha de ostras em vasilha especial;
- Canários oriundos de aquisição recente, juntos com aves do plantel;
- Excesso de aplicação de desinfetantes e inseticidas;
- Excesso de pessoas estranhas dentro do criadouro;
- Excessiva movimentação interna das instalações (gaiolas, voadeiras, viveiros, etc., movimentados constantemente);
- Excesso de aves numa mesma instalação;
- Protelação na execução de curativos em aves acidentadas; e outros.